O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) deflagrou nesta terça-feira (22) a Operação Falso Negativo, que investiga um esquema de falsificação de resultados de exame toxicológico obrigatório para renovar a carteira de habilitação de caminhoneiros e motoristas de ônibus. Duas pessoas foram presas de forma temporária: uma auxiliar de laboratório localizado em Criciúma, e a sobrinha dela.
A estimativa é que pelo menos 40 testes já tenham sido fraudados. O exame capaz de identificar a presença de droga no sangue é obrigatório desde 2016 para tirar ou renovar a carteira nas categorias C, D e E.